Comunicado Geral 50/ 2016 -Pré-Lançamento livro “O nome do presidente é dom Pedro” de Vitor Gomes Pinto

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Brasília,  20 de outubro  de 2016

Assunto:  Comunicado Geral 50/ 2016 –Pré-Lançamento livro  “O nome do presidente é dom Pedro” de Vitor Gomes Pinto

Dentro da programação do estande do Sindescritores (número 128) na IIII Bienal Brasil do Livro e da Leitura – Brasília, no sábado (29/10), às 19h, um de nossos ilustres sindicalizados, Vitor Gomes Pinto (matrícula 163), fará o pré-lançamento de seu mais novo livro,  “O nome do presidente é dom Pedro”(Chiado editora). Vitor Gomes Pinto lança agora um romance histórico em dois volumes, o 1º com 440p.  tem o subtítulo “1840 a 1929: do Império às Repúblicas do Brasil”. O 2º: com 401p. – “1930 a 2015: das Ditaduras ao Século XXI”

Estão todos convidados a prestigiar o colega que é Doutor em Saúde Pública e autor de obras de ficção e contos.

 

O NOME DO PRESIDENTE É DOM PEDRO

 

Um visconde do Império e acrescenta os cafezais aos negócios da usina de açúcar, mudando-se do interior de Pernambuco para a Corte no Rio de Janeiro, onde tudo acontece.

A família com seus costumes e o Brasil com sua economia e seus políticos vão se transformando, numa trajetória que, iniciada em 1840, estende-se até 2012. Às disputas entre liberais e conservadores sob a batuta do poder moderador exercido por dom Pedro II, sucedem-se as Repúblicas velha e nova, as ditaduras, um impeachment, por fim os planos econômicos e, com o país tornando-se cada vez mais rico, generaliza-se a ambição e a prática da corrupção.

Quem, de fato, manda no Brasil? Os aristocratas do campo cederam, aos poucos, o mando para as elites urbanas, num movimento de longo prazo no qual foram seguidos pelos camponeses que terminaram por abandonar a lida com a terra para se amontoarem nas cidades, de preferência nas grandes. Outros grupos lutaram pelo poder e conseguiram ter algum sucesso, cada qual a seu tempo: militares, burocratas, representantes dos trabalhadores, intelectuais. Mas a estrutura de acesso e divisão do poder permaneceu e as desigualdades não foram de fato afetadas, mesmo que na última década ─ mais lentamente do que em outros países similares, é verdade ─ a pobreza começasse a ceder, aumentando os consumidores.

Acompanhar a saga da família do visconde de Serramby significa participar da história brasileira, vendo desfilar diante de seus olhos o Imperador e cada um dos trinta e cinco presidentes que, com suas virtudes e defeitos, o sucederam desde 1889. Como pano de fundo, os grandes acontecimentos da história brasileira: a Praieira, a guerra do Paraguai, o encilhamento, os assassinatos de Pinheiro Machado e de João Pessoa, o suicídio de Getúlio, as lutas da saúde pública contra as epidemias e depois as endemias, os golpes e as ditaduras, os assaltos sistemáticos ao erário público, os impostos cada vez mais altos. Ao mesmo tempo, a poesia de Castro Alves, a ópera de Carlos Gomes, a Semana da Arte Moderna, a música, a arte, a literatura, a evolução da moda, as modernidades, a alegria e a esperança sem fim do povo brasileiro.

Então você poderá concluir se o presidente sempre foi e continua sendo, no fundo, o mesmo, uma reprodução de alguma maneira fiel de seus predecessores e um modelo para os que o sucederão. Ou se algum deles de fato sacudiu este país, saiu da superfície e entrou em sua pele, encontrando-lhe novos e revolucionários caminhos.

O nome do presidente é dom Pedro é um desafio surpreendente até mesmo para quem acha que tudo sabe sobre a história brasileira, por ser escrito do ponto de vista de quem dela participou e a vivenciou em seu dia a dia, desde as senzalas do século XIX até as favelas de hoje, desde as mansões do café do Vale do Paraíba até as que enfeitam o lago Paranoá neste início de século XXI.

Obra em dois volumes. O 1º cobre o período 1840 a 1929 (Do Império às Repúblicas do Brasil), e o 2º se dedica aos anos de 1930 a 2015 (Das Ditaduras ao Século XXI)

O Autor

Vitor Gomes Pinto reside em Brasília. Escritor e analista internacional escreve semanalmente para jornais brasileiros, sendo responsável pela coluna “Mundo” do Jornal do Estado de Curitiba/Paraná. Também é publicado pelo O Popular de Goiânia, Estado de Minas de Belo Horizonte, O Globo Online.

Além de vários livros técnicos (é doutor em saúde pública) e contos, publicou:

– O Caldeirão de Santelmo (Brasília, GH, 1999. 185p.);

– Guerra en los Andes (Quito, Equador. AbyaYala, 2ª. edición 2008; 426p.);

– ZIM: uma aventura no sul da África (São Paulo. Conex, 2006. 365p.).

É membro da Academia de Letras do Brasil/DF e do Sindescritores – Sindicato dos Escritores do Distrito Federal.

Estamos a trabalhar.

MARCOS LINHARES

PRESIDENTE
Sindicato dos Escritores do Distrito Federal
Tels.:  55 (61) 3031-6524 | 8405-8290
sindicatoescritoresdf@gmail.com
SCN Quadra 02 Bloco D Loja 310
1º Pavimento Shopping Liberty Mall – Asa Norte
CEP: 70712-904 – Brasília – DF

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