A maioria da população mundial lê livros diariamente ou pelo menos uma vez por semana

GfK
Internacionalmente, aproximadamente 60% da população on-line lê livros diariamente ou pelo menos uma vez por semana
A China tem a maior porcentagem de leitores “diários” de livros
A Holanda e a Coréia do Sul empatam na maior porcentagem dos que dizem que nunca leem livros

NUREMBERG, Alemanha, 23 de março de 2017 – /PRNewswire/ — O relatório de uma pesquisa feita em 17 países acaba de ser divulgado por analistas do mercado global, GfK, mostra que 30% da população internacional on-line lê livros “todos ou quase todos os dias”. A China lidera com a porcentagem de 36%, próximo da Espanha e Reino Unido, com 32% cada. No entanto, se o segmento for ampliado para incluir os leitores cotidianos e os que leem “pelo menos uma vez por semana”, o total internacional sobe para 59%, com a China firme na liderança (70% da sua população), seguida pela Rússia (59%) e Espanha (57%).

Famílias de alta renda leem livros mais regularmente do que as de baixa renda

Mais de um terço (35%) das pessoas em famílias de alta renda dizem que leem livros “todos ou quase todos os dias”, em comparação com um quarto (24%) das pessoas em famílias de baixa renda. Mais que isso, uma em cada dez pessoas em famílias de baixa renda declaram que “nunca” leem livros — o triplo da porcentagem de pessoas em famílias de alta renda (3%).

As mulheres são mais interessadas em ler livros do que os homens

No geral, 32% das mulheres declaram que leem livros todos ou quase todos os dias, em comparação com 27% dos homens. Essa lacuna de gênero entre os leitores diários de livros é maior na Holanda (30% das mulheres versus 14% dos homens) e na Espanha (40% das mulheres versus 25% dos homens), seguidas pelo Canadá (36% das mulheres versus 23% dos homens) e Alemanha (31% das mulheres versus 19% dos homens).

Maioria das pessoas que não leem livros estão na Holanda e na Coréia do Sul

A Holanda e a Coréia do Sul têm a maior porcentagem da população on-line que declaram nunca ler livros, com 16% em cada país. Na Coréia do Sul, essa população de pessoas que não leem livros é quase uniformemente dividida entre homens e mulheres, mas na Holanda é altamente liderada pelos homens, com 23% declarando que nunca leem livros, em comparação com apenas 9% das mulheres. A seguir, os países com as maiores proporções de pessoas que nunca leem livros são a Bélgica (14%) e Canadá, França e Japão (todos com 11%).

Mathias Giloth, da GfK Entertainment, diz: “O valor dessas descobertas para o setor de livros está na combinação desses dados relatados pelos entrevistados com a análise do atual volume de vendas nos diferentes mercados e com as percepções de nossos painéis de varejo e de consumo. Com esse método de múltiplas camadas, ajudamos nossos clientes a ajustar sua segmentação de mercado e identificar o potencial de consumo globalmente e em nível específico de país.

Baixe o relatório gratuito da GfK, com mais de 80 tabelas que mostram todas as descobertas por renda, gênero e faixa etária de cada país: http://www.gfk.com/global-studies/global-study-overview/.

Sobre o estudo: a GfK conduziu uma pesquisa on-line com mais de 22.000 consumidores acima de 15 anos, em 17 países, no verão de 2016.

To view the original version on PR Newswire, visit:http://www.prnewswire.com/news-releases/a-maioria-da-populacao-le-livros-diariamente-ou-pelo-menos-uma-vez-por-semana-300427907.html

Fonte:PRNewswire

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Curiosidade: Os textos do Sindescritores já foram acessados por 13 países, entre outros, Eua, Portugal, Alemanha, Espanha e Moçambique

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Este nosso novo endereço da internet (sindescritores.wordpress.com), de acordo com as estatísticas disponibilizadas pelo “wordpress”, teve seu primeiro texto publicado em 14 de abril de 2015.  De lá para cá, foram publicados 42 textos que passaram das 2,5 mil visualizações, e 961 visitantes, em 13 países, além, é claro, do nosso: EUA, Portugal, União Européia, Japão, Alemanha, Suiça, Panamá, Espanha, Franca, Filipinas, Itália, Moçambique e Reino Unido. 

Estamos sendo lidos e vistos. O que aumenta a responsabilidade do que publicamos. Afinal, as informações, dependendo do uso, aprisionam e libertam.

Que possamos, continuamente, melhorar a qualidade de nossos textos e ações.